Na Calçada das Verdades, entre as travessas de Sancho Pança e de D. Quixote, encontra-se um pequeníssimo templo, com uma única parede e a cobertura suspensa por colunas de pedras, dedicado a Na Cha, um deus criança.
Conta-se que este deus criança, quando humano, fora de tal forma traquina, tão irrequieto, que os pais se viam obrigados a mantê-lo preso a uma argola. Mas, escapava sempre. E corria tão depressa que parecia ter rodas nos pés. Assim é representado, com uma argola dourada na mão e rodinhas nos pés. Não queria nascer, sentia-se bem no ventre de sua mãe, e só de lá saiu ao fim de três anos, já vestido, como era costume então, de bibe ou avental vermelho e dourado. No décimo oitavo dia do quinto mês lunar (este ano, 2 de Julho), há festa no seu templo. E Na Cha, deus criança e patrono de crianças, protege-as contra espíritos malignos, males e doenças, carimbando-lhes o umbigo.
Conta-se que este deus criança, quando humano, fora de tal forma traquina, tão irrequieto, que os pais se viam obrigados a mantê-lo preso a uma argola. Mas, escapava sempre. E corria tão depressa que parecia ter rodas nos pés. Assim é representado, com uma argola dourada na mão e rodinhas nos pés. Não queria nascer, sentia-se bem no ventre de sua mãe, e só de lá saiu ao fim de três anos, já vestido, como era costume então, de bibe ou avental vermelho e dourado. No décimo oitavo dia do quinto mês lunar (este ano, 2 de Julho), há festa no seu templo. E Na Cha, deus criança e patrono de crianças, protege-as contra espíritos malignos, males e doenças, carimbando-lhes o umbigo.
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