(in: Visita ao Passado - Fotografias de Lei Chiu Vang. Museu de Arte de Macau)
«(...) Eram simples algumas das cozinhas ambulantes que os proprietários transportavam às costas sem esforço aparente. Uma vara de bambu com um armário dependurado numa extremidade, onde levava os produtos cozinhados, e na outra uma caixa ou caixote de zinco que acondicionava um fogão para lenha ou carvão, compunham, geralmente, a tralha de tão curioso cozinheiro.
Em volta ou dentro do armário colocava as tigelas e pequenos pratos, os "fai-chis", pauzinhos, e um balde com água onde lavava as tigelas que iam sendo utilizadas. (...)»
José Silveira Machado. «Cozinhas Ambulantes», in Macau na Memória do Tempo. Ed. do Autor, 2002
Em volta ou dentro do armário colocava as tigelas e pequenos pratos, os "fai-chis", pauzinhos, e um balde com água onde lavava as tigelas que iam sendo utilizadas. (...)»
José Silveira Machado. «Cozinhas Ambulantes», in Macau na Memória do Tempo. Ed. do Autor, 2002
Sem comentários:
Enviar um comentário