É um dos meus espaços preferidos em Macau. «O jardim da Gruta de Camões é um dos sítios mais aprazíveis do nosso pequenino domínio no Extremo Oriente; ao prestígio da sua velha lenda reúne o encanto natural da posição culminante, dos horizontes vastos, da vegetação vigorosa que aqui encontra asilo, aconchegada com as rochas contra a fúria inclemente dos tufões», escrevia, em 1890, Wenceslau de Moraes (Traços do Extremo Oriente). De facto, este jardim é único em Macau, com os diferentes tons de verdes, dos fetos e das avencas, das palmeiras, das bananeiras, das acácias ou das borracheiras e árvores de S. José. Nos seus recantos frondosos, ora se joga, ora se conversa. E não lhe falta, agora, os passeios com as pedras polidas e arredondadas, onde se pode massajar os pés.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
O Jardim Luís de Camões
É um dos meus espaços preferidos em Macau. «O jardim da Gruta de Camões é um dos sítios mais aprazíveis do nosso pequenino domínio no Extremo Oriente; ao prestígio da sua velha lenda reúne o encanto natural da posição culminante, dos horizontes vastos, da vegetação vigorosa que aqui encontra asilo, aconchegada com as rochas contra a fúria inclemente dos tufões», escrevia, em 1890, Wenceslau de Moraes (Traços do Extremo Oriente). De facto, este jardim é único em Macau, com os diferentes tons de verdes, dos fetos e das avencas, das palmeiras, das bananeiras, das acácias ou das borracheiras e árvores de S. José. Nos seus recantos frondosos, ora se joga, ora se conversa. E não lhe falta, agora, os passeios com as pedras polidas e arredondadas, onde se pode massajar os pés.
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