"Na história dos mortos está a história dos vivos. E Macau é um livro aberto de narrativa cronológica. Com mais de uma dezena de cemitérios, num território onde o Ocidente e o Oriente se cruzam, onde parsis, arménios, protestantes, chineses, católicos e muçulmanos deixaram a sua marca e enterraram os seus mortos, os cemitérios são o melhor registo histórico fora das prateleiras poeirentas das bibliotecas e dos arquivos". Um artigo sobre o Cemitério de S. Miguel Arcanjo da autoria de I.S.G., publicado no jornal ponto final de 1 de Setembro de 2011.
Capela do Cemitério de S. Miguel Arcanjo. Macau, Dezembro de 2010.
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