Marc Riboud no Museu de Arte de Macau

Pékin, 1965. Ces fenêtres bien chinoises s'ouvrent sur Liu Li Chang, la rue des antiquaires. Dans ces boutiques, pendant la Révolution culturelle, les Chinois devaient apporter leurs bijoux à l'Etat sans contre partie.

"(...) mais do que curiosidade, é a paixão de testemunhar que, sem dúvida, me põe em movimento" (Marc Riboud)

"Durante mais de 60 anos a produzir imagens, é a sua fotografia da China que realmente constitui o seu corpo de trabalho mais seminal. Seguindo na esteira de Robert Capa (1938) e de Henri Cartier-Bresson (1949), desde finais de 1956 até 2010, Marc Riboud visitou a China cerca de 22 vezes, numa frequência de peregrinações quase anuais durante as décadas de 1980 e 1990. Este é o país que fotografou mais do que qualquer outro fotógrafo mundial, sem falar a língua ou tornar-se sinólogo. Marc sempre insistiu em permanecer à margem, de modo a manter uma frescura de olhar e a estar “pronto para surpresas”. O seu tema favorito, a Montanha Amarela, é uma metáfora do fascínio de Marc pela China (...)" (Jean Loh).

Patente no Museu de Arte de Macau, "O Instinto do Momento: Uma Retrospectiva de Marc Riboud", apresenta mais de 130 fotografias de Riboud captadas entre 1953 e 2006.

>> Biografia de Marc Riboud (Site du Photographe Marc Riboud)