Macau, 10 de Junho de 1987NA GRUTA DE CAMÕESTinhas de ser assim:O primeiroEncobertoDa nação.Tudo ser bruma em tiE claridade.O berço,A vida,O rastroE a própria sepultura.Presente e ausenteEm cada conjunturaDo teu destino.Poeta universalDe PortugalE homem clandestino.Miguel Torga. DIÁRIO XV. Coimbra, 1990
2 comentários:
Boa tarde
Visitei Macau em 1999.
Ao ver os últimos post que aqui colocou deu-me vontade de voltar, mas desta vez para ficar.
Parabéns pelo blog.
AG
Obrigada.
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